Olímpia nasceu no ano 361, na Capadócia. Pertencia a uma família muito ilustre e rica dessa localidade, mas ficou órfã logo cedo. Aos vinte anos de idade se casou com o governador de Constantinopla, ficando viúva alguns meses depois. Desejando ingressar para a vida religiosa afastou-se de todos os possíveis pretendentes.
Esta atitude irritou o imperador Teodósio, que mandou confiscar-lhe os bens. Ao invés de reclamar, Olímpia agradeceu porque não precisaria mais perder tempo com a administração das propriedades. Entretanto o imperador, ao saber da generosidade de Olímpia, acabou restituindo-lhe os bens. Ela pôde então continuar suas obras de caridade com maior intensidade.
Esta atitude irritou o imperador Teodósio, que mandou confiscar-lhe os bens. Ao invés de reclamar, Olímpia agradeceu porque não precisaria mais perder tempo com a administração das propriedades. Entretanto o imperador, ao saber da generosidade de Olímpia, acabou restituindo-lhe os bens. Ela pôde então continuar suas obras de caridade com maior intensidade.
Mas seu sofrimento não acabou. Contraiu doenças dolorosas. Conta a tradição que Olímpia jamais pronunciou qualquer reclamação. Desse modo de tornou um modelo perfeito aos cristãos de seu tempo. Era tão competente que aos trinta anos de idade se tornou diaconisa da Igreja, dignidade só concedida às viúvas com mais de sessenta anos. Olímpia morreu no ano 408.
Olímpia significa aquela que é celestial. A vida desta santa era um motivo constante para dar glórias a Deus, amando seus perseguidores e aceitando fielmente os sofrimentos da vida. Em tudo soube colocar Deus em primeiro lugar, fazendo sempre a vontade daquele que o redimiu.
Pai de bondade e amor, abençoai nossa vida e dai-nos viver de acordo com o exemplo de santa Olímpia, que em tudo seguiu os caminhos de Cristo, vosso filho e senhor nosso. Inspirai-nos gestos concretos de solidariedade com os mais pobres e abandonados. Amém.
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